O presidente Biden, em particular, desafia ter tomado as decisões certas sobre o Afeganistão em 2021, apesar da saída caótica dos militares dos EUA, de acordo com um próximo livro obtido pela Axios. Por que é importante: Biden acredita que a história verá com bons olhos sua decisão de encerrar as duas décadas a guerra – a mais longa da América – embora tenha tido um enorme custo político para Biden, cujos números nas sondagens nunca recuperaram das consequências. 13 militares dos EUA foram mortos em um atentado suicida fora do aeroporto de Cabul durante a evacuação dos EUA. Ao todo, mais de 2.400 militares dos EUA morreram no Afeganistão durante a guerra e mais de 20.000 ficaram feridos. Depois do Afeganistão, “ninguém se ofereceu para renunciar, em grande parte porque o presidente não acreditava que alguém tivesse cometido um erro. Terminar a guerra sempre seria complicado”, escreve Alexander Ward, do Politico, em “The Internationalists: The Fight to Restore Política Externa Depois de Trump." Dirigindo as notícias: Depois do Afeganistão, “ninguém se ofereceu para renunciar, em grande parte porque o presidente não acreditava que alguém tivesse cometido um erro. Terminar a guerra sempre seria complicado”, escreve Alexander Ward, do Politico, em “The Internationalists: A luta para restaurar a política externa depois de Trump." “Biden disse a seus principais assessores, incluindo [o Conselheiro de Segurança Nacional Jake] Sullivan, que ele os apoiou e que eles fizeram o melhor que puderam durante uma situação difícil.” Um funcionário da Casa Branca disse a Ward. A intriga: o livro fornece reportagens recentes e cenas vívidas sobre as decisões da equipe Biden de sair do Afeganistão – e as lutas internas ao longo do caminho.
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