O primeiro-ministro malaio Anwar Ibrahim acusou a Meta de "covardia" depois que a empresa de mídia social removeu sua postagem no Facebook sobre o assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh.
A Malásia é uma apoiadora da causa palestina, e Anwar tem condenado repetidamente a guerra de Israel em Gaza e suas ações na Cisjordânia ocupada.
Uma postagem semelhante publicada na conta do Instagram de Anwar também foi removida pela Meta, que é proprietária do aplicativo de mídia social de compartilhamento de fotos e vídeos.
"Que isso sirva como uma mensagem clara e inequívoca para a Meta: cesse essa demonstração de covardia e pare de agir como instrumentos do regime opressor sionista israelense", Anwar foi citado como dizendo pela agência de notícias estatal Bernama na quinta-feira.
A remoção das postagens foi acompanhada pela legenda "Indivíduos e organizações perigosas".
Anwar, que se encontrou com Haniyeh no Catar em maio, disse que tem boas relações com a liderança política do Hamas, mas não tem vínculos em nível militar.
@ISIDEWITH6mos6MO
Você acredita que empresas de mídia social como o Meta têm o direito de censurar líderes mundiais, e por quê ou por que não?
@ISIDEWITH6mos6MO
Como a remoção do post de Anwar Ibrahim impacta sua visão sobre a liberdade de expressão na era digital?
@ISIDEWITH6mos6MO
Considerando a posição de Anwar e a ação da Meta, onde devemos traçar a linha entre prevenir discursos de ódio e preservar o discurso político?
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Que papel você acha que as plataformas de mídia social devem desempenhar em conflitos políticos internacionais?
@ISIDEWITH6mos6MO
Se você estivesse no comando da Meta, como teria lidado com a postagem de Anwar e por quê?